sábado, 19 de maio de 2012

Uma parábola sumeriana, via Esopo, ensinando Ecologia.

Uma formiga recebe a reprimenda da borboleta ao cruzar com ela cortando uma linda folha onde ela queria colocar seus ovos:
"Por que cortas as folhas, se não as comes?"
 "É com elas que alimento meus fungos. Eles me produzem açúcar de que eu vivo. Enquanto isso tu não tens trabalho para fazer o néctar que roubas das flores".
A borboleta revida que as abelhas fazem o mesmo.
Uma abelha, ouvindo o diálogo intervém: "Eu presto um grande serviço às plantas levando o pólen para continuar a vida e haver folhas para a formiga e para as lagartas da borboleta, mais o néctar para a borboleta e com isso eu também me pago.
Entenda que a irmã formiga mantém fofa a terra para as raízes da planta e com a poda que faz, elas se libertam de galhos a mais e florescem melhor".

Conclui o mestre sumeriano que cada ser da Natureza exerce um papel importante na vida da Terra e se um faltar, os demais desaparecerão.

ANÁLISE - Diz Francisco de Assis que a Natureza espera sua Redenção no dia em que o ser humano souber cuidar desse paraíso que é a Terra em vez de destruí-lo. Ainda podemos querer saber se a Borboleta e o Colibri seriam parasitas do néctar das flores sem qualquer retorno.
Eis aonde chegamos - Se olharmos o ângulo de nosso "interesse" imediato, tudo pode ser considerado prejudicial. Mas, se olharmos mais a fundo o conjunto do Meio Ambiente, por certo que veremos o retorno em tudo.

UM CONTO - Os cientistas conseguiram produzir artificialmente um ovo de borboleta perfeito e capaz de germinar.
Colocaram em uma folha a lagartinha e ela comeu, comeu, teceu seu casulo e dormiu tranqüila a sua metamorfose.
Um dia irrompeu, esticou suas asas e bateu duas vezes no ar e tombou morta.

O mundo começou a ampliar suas tempestades alternadas com secas, um dia era mais escuro que o outro, o Planeta começou a balançar perigosamente fora de órbita.

Então bruscamente se aproximou da Terra uma grande nave portadora de Seres Harmonizadores que vieram das profundezas de Antares.

Com vibração estupendamente poderosa detiveram os revérberos ampliados das duas batidas de asa da imprevista borboleta artificial.

"Se deixássemos prosseguir, implodiria o próprio Universo".

Será que as barbaridades do miserabilismo bolchevista não estão já no ponto em que é preciso chegar a intervenção?

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